quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Aviva, ó Senhor, a tua obra ..

“Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; , no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.” Habacuque 3:2 

Muitos hoje têm confundido avivamento com movimento, acreditam que barulho, palmas, louvores agitados é sinal que Deus esteja de fato presente, ao contrário disso, avivamento é algo mais profundo e particular, é a renovação da vida espiritual, é realmente resgatar os valores espirituais que algum momento foram abandonados, enfim é despertar em si e entre os membros da igreja a chama ardente do Espírito Santo.
Ora, e como obter o genuíno avivamento? Como saber se realmente houve um renovo espiritual? Apenas através de três aspectos: arrependimento, oração e meditação na Bíblia Sagrada. No livro de Salmos, capítulo 51 e versículo 17, afirma: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezará, ó Deus.” É notório que o Senhor não despreza o seu filho em nenhuma hipótese, desde que este se arrependa de seus pecados.
A consequência do avivamento gera um grande impacto, a igreja se torna forte, são manifestados os dons espirituais, são apresentados louvores sinceros, ocorrem orações fervorosas, os membros desejam uma vida de santidade e muitos outros sinais acontecem.
Em suma, caso seja necessário de um legítimo avivamento na igreja, o ponto fundamental é se auto analisar e seguir os pontos que foram mencionados no presente artigo, para que o Espírito Santo possa estar continuamente na vida do cristão e assim andar conforme os parâmetros de Deus.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

TEMA – As sete cartas do Apocalipse – a mensagem final de Cristo à Igreja

INTRODUÇÃO AO TRIMESTRE
1º SLIDE

- Neste trimestre, estudaremos o livro do Apocalipse, com especial ênfase em seus três primeiros capítulos, já que 9 (nove) das 13 (treze) lições a eles são dedicadas.
- Apenas 4(quatro) lições abordarão a parte mais substanciosa do livro, que envolve os capítulos 4 a 22, que nos falam da Grande Tribulação, do Milênio e do Estado Eterno.
2º SLIDE
Capa da revista deste trimestre
- Uma Bíblia aberta com uma chave, a nos mostrar que:
a) a Palavra de Deus é a única chave para conhecermos o futuro;
b) o Senhor Jesus tem o controle de todas as coisas, pois Ele tem a “chave de Davi” (Ap.3:7);
c) o Apocalipse é uma garantia que o Senhor nos dá para permanecermos com Ele até o fim.
Blocos do trimestre:
1º bloco – introdutório - a apresentação do livro do Apocalipse (lição 1) e a visão do Cristo glorificado por João (lição 2).
2º bloco - as sete cartas que o Senhor Jesus mandou aos pastores das igrejas da Ásia Menor (lições 3 a 9).
3º bloco - sucinto e brevíssimo olhar sobre o restante do livro do Apocalipse (lições 10 a 13).
LIÇÃO Nº 1 – APOCALIPSE, A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO
1º SLIDE
INTRODUÇÃO
- Neste trimestre, estudaremos o livro do Apocalipse, ainda que com ênfase nos seus três primeiros capítulos, que cuidam de um período onde a Igreja ainda estaria sobre a face da Terra após o ministério terreno de Jesus Cristo e de Seus apóstolos.
- No livro do Apocalipse, o Senhor Jesus revela o que restava à humanidade, a fim de que ninguém se dê por escusado no final dos tempos, quando da prestação de contas perante o Senhor.

2º SLIDE
I – O LIVRO DO APOCALIPSE
- O livro do Apocalipse é o livro profético do Novo Testamento (Ap.1:1).
- Por ser o único livro predominantemente profético do Novo Testamento, o Apocalipse sempre foi visto com alguma reserva pelos cristãos, não sendo poucos os que, ainda na atualidade, evitam ler o livro.
3º SLIDE
- Autoria - Apóstolo João(Ap.1:1,4,9; 22:8).
- Data - entre os ano 90 e 96, período da segunda grande perseguição do Império Romano contra os cristãos, o que se deu no reinado do imperador Domiciano (51-96, imperador de 81-96).
4º SLIDE
- O título do livro vem da sua primeira palavra - “apokalupsis” (αποκαλυπσις), cujo significado é “revelação”.
- O livro do Apocalipse insere-se dentro do contexto trazido pelo próprio Senhor Jesus no final de Seu ministério terreno - Jo.16:12; 21:22,23.
5º SLIDE
- O livro do Apocalipse tem três propósitos (Ap.1:19). Escrever as coisas:
a) “que tens visto” – a visão do Cristo Glorificado;
b) “que são” – a visão da Igreja por Cristo;
c) que “depois destas hão de acontecer” – os eventos que encerrariam a história humana nestes céus e terra.
6º SLIDE
- O livro do Apocalipse tem 22 capítulos e 404 versículos.
- Segundo Finis Jennings Dake (1902-1987), contém 9 perguntas, 53 versículos de história, 10 versículos de profecias cumpridas e 341 versículos de profecias não cumpridas.
7º SLIDE
II – AS CORRENTES DE INTERPRETAÇÃO DO LIVRO DO APOCALIPSE
- Preterista - os eventos revelados cumpriram-se no passado.
- Historicista – o livro descreve a história da Igreja desde os dias de João até o fim da presente era.
8º SLIDE
Correntes de interpretação do livro do Apocalipse (II):
- Idealista - o livro é simbólico e expressa princípios espirituais, sem limites de tempo, concernentes ao embate do bem e do mal ao longo da história.
- Futurista - o livro do Apocalipse trata de episódios futuros ao momento da revelação a João (Ap.1:1), o que resta acontecer na história da humanidade no que concerne ao plano de Deus para a salvação do homem, depois da encarnação e glorificação do Verbo.
9º SLIDE
- A corrente futurista é a que deve ser aceita, porquanto é a que melhor se coaduna com o próprio texto do livro e com o restante das Escrituras.
- A linha futurista é a única que leva em conta, em primeiro plano, o sentido literal do texto, esclarece o “sumiço” da Igreja a partir do capítulo 4 do livro e permite a perfeita adequação do livro do Apocalipse a todo o restante da Bíblia Sagrada.
10º SLIDE
III – O ESBOÇO DO LIVRO DO APOCALIPSE
- As oito partes do livro do Apocalipse (I):
a) Introdução (Ap.1:1-8)
b) A visão do Senhor Glorificado (Ap.1:9-20)
c) As mensagens do Senhor às sete igrejas da Ásia Menor (Ap.2-3)
d) Os sete selos (Ap.4:1-8:6)
11º SLIDE
- As oito partes do livro do Apocalipse (II)
e) As sete trombetas (Ap.8:7-11:19)
f) O conflito entre Deus e o inimigo (Ap.12-19)
g) O resultado do conflito (Ap.20)
h) Os novos céus e a nova terra (Ap.21-22)
12º SLIDE
- No estudo do Apocalipse, devemos tomar cuidado com os “eventos parentéticos” – episódios que entram como verdadeiros “parênteses”. São três os “parênteses” do livro:
a) as duas multidões de Ap.7, entre o sexto e o sétimo selos;
b) o anjo e o livrinho e as duas testemunhas, em Ap.10:1-11:14, entre a sexta e a sétima trombetas;
c) o anúncio pelos anjos dos últimos juízos divinos sobre a Terra, em Ap.14:6-15:8, antes das sete taças da ira de Deus.
13º SLIDE
- O estudo do livro do Apocalipse mostra-se importante, não para que se “descubram” os fatos que estão por vir, muito menos para a satisfação de uma curiosidade, mas para comprovar que o Senhor Jesus:
a) venceu a morte e o pecado e nós também podemos vencer;
b) é o Senhor da história e que está no controle de todas as coisas, mesmo aquelas em que parece que o mal vai triunfar;
c) é fiel (I Ts.1:10; Rm.11:26).
d) é a esperança da glória ( Cl.1:27)


terça-feira, 18 de novembro de 2014

As evidências do Batismo no Espírito Santo

As evidências do Batismo no Espírito Santo 

 

Ser batizado no Espírito Santo significa ser totalmente imerso ou mergulhado em sua Pessoa Divina, de modo dependente e submisso à Sua vontade.


E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. (Atos 10.44 e 45)
O Espírito Santo é Deus!

Ser batizado no Espírito Santo significa ser totalmente imerso ou mergulhado em sua Pessoa Divina, de modo dependente e submisso à Sua vontade. Aleluia fogo poder e gloria ..

Por isso a poderosa Palavra penetra a nossa alma ..

" Provai os espíritos..." ( I João 4.1)
" Examinai tudo. Retende o bem" ( I Ts 5.21)

Aquele que realmente é batizado no Espírito Santo manifestará o amor de Deus, produzirá seu fruto e receberá os seus dons segundo a Sua vontade para servir e glorificar a Cristo, em novidade de vida.

Algumas evidências do Batismo no Espírito Santo:

1) O Batismo no Espírito Santo nos leva a glorificar a Deus mais do que antes. ( I João 16.13-15)
" O Espírito Santo nos guiará a toda a verdade, glorificará a Jesus e anunciará as obras de Jesus e do Pai".

2) Aumentará nossa convicção de filhos de Deus.
Romanos 8.16 - "testificará a nossa filiação"
João 14. 16-23 - "estará sempre conosco e em nós"

3) Aumentará o nosso amor pelas Escrituras.
João 16.13 - "Ele vos guiará a toda verdade"

4) Aprofundará o nosso amor pelos irmãos.


Atos 2. 44-46 - "Estavam unidos e tinham tudo em comum"
Atos 4.32 - "era um só coração e uma só alma"

5) Nossa vida será marcada pela santidade.

Atos 2.38-40 - "Arrependei-vos..."

6) Aumentará nosso repúdio pelo pecado.
Romanos 16.19-20 - "Sede sábios para o bem e simples para o mal"
Romanos 12.9-11 - "Detestai o mal, apegai-vos ao bem e as virtudes da vida cristã"
I Coríntios 2.12 - "Recebemos o Espírito de Deus para que conheçamos o que por Deus nos foi dado"

7) Aumentará nosso desejo de testemunhar.

Atos 2.18 e 40 - "Falaremos com ousadia a respeito da salvação"

8) Despertará em nós o desejo de buscar os dons do Espírito Santo, para abençoar outros.

I Coríntios 12. 7-11 e o 31 - ""Nos estimulam a buscarmos os dons para que o Corpo de Cristo seja edificado"

Os pontos destacados acima evidenciam uma vida batizada no Espírito Santo, e comprometida com o Senhor, e na edificação e expansão do Seu Reino.
Se desejamos o Batismo no Espírito Santo, devemos buscá-lo, sem receio, pois o Senhor deseja que sejamos cheios e transbordantes da sua presença, e fazer de nós instrumentos úteis em suas mãos.

Conforme nos declara Pedro em Atos 2.33 e 39:

"De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis".

"Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar".

Firmada nas promessas do Pai,

sábado, 25 de outubro de 2014

A Assistência Permanente do Espírito ( Camila Sanches)


A Assistência Permanente do Espírito
Devemos sempre em nosso caminhar estabelecer regras e limites à nós mesmos, e nunca nos esquecermos que ao Espírito Santo devemos deixa-lo agir livremente para alcançarmos as misericórdias do Pai.
Porque quando agimos no Espírito, ou seja, sob o mover e o proceder do Espírito Santo de Deus não erramos, mas quando deixamos o nosso humano, a carne, falar mais que o Espírito, então erramos e erramos muito. Por isso, é que temos que ter sempre a assistência permanente do Espírito Santo em nossas vidas, para que possamos cumprir nossa missão principal que é a de levar os filhos de Deus para o céu.
Quando uma pessoa está cheia do Espírito, ela não erra, porque é o Espírito quem age e faz sob o querer da pessoa que se abriu ao Espírito, mas para que isso realmente aconteça é necessária muita intimidade com Deus, reclinar nossa cabeça no peito de Jesus e deixar ser conduzido pelo seu Espírito. Só assim conseguiremos alcançar essa assistência do Espírito, e só é íntimo de Deus quem ora, quem busca, Jejua, faz propósito, medita sua Santa Palavra, sendo sempre fiel e sincero com o Senhor.
Assim como Maria, a nossa grande e eterna modelo de serva fiel ao Pai, que em nada questionou, mas em tudo orou e obedeceu, sendo esposa do Espírito e íntima de Deus. Por isso, foi a ela que o olhar de Deus alcançou e escolheu para ser a mãe do Salvador, porque Ele sabia que ela não iria errar e conseguiria sustentar essa responsabilidade, por que era, é e sempre será cheia do Espírito Santo.
Antes de Jesus sofrer a sua Paixão na noite da despedida, ele deixou bem claro aos Apóstolos que eles teriam a assistência do Espírito; veja:
“Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará o Paráclito, para que fique eternamente convosco.”
(Jo 14,15-17)
Jesus deixou claro, que o Espírito Santo não só permanecerá convosco, mas ainda disse: estará em vós eternamente. E porque muitas vezes nós erramos? Simples, porque deixamos o Espírito e agimos por nós mesmos, porque o homem por si só é fraco e pecador, mas o homem conduzido pelo Espírito Santo é forte, corajoso, vai além e faz acontecer no nome de Jesus.
Por isso, devemos estar atentos às moções do Espírito e termos discernimento em nosso proceder, para que íntimos de Deus possamos ter sempre a assistência do Espírito Santo e cumprir nossa principal e real missão de levar os filhos de Deus ao céu.
Deus abençoe e Maria nos ajude a pedir e clamar o Espírito a cada segundo de nossas vidas.

Camila Sanches

segunda-feira, 20 de outubro de 2014


Não julgueis para que não sejais julgados".

Tese: Para prevenir contra a possibilidade de julgar os outros indevidamente.

Introdução:
1. Mateus 7:1- Uma das escrituras mais citada. Infelizmente, é também uma das mais mal aplicadas (usada para ensinar contra todas as críticas, a prática da disciplina na igreja ou a exposição do erro).
2. Considere Mateus 7:1-5 e sua advertência contra o mal de julgar os outros.

I. Julgamos indevidamente quando julgamos sem misericórdia e amor. V. 1-2.

A. Jesus ensinou que o juízo com que julgarmos, seremos julgados.
B. Dizem que os índios Sioux têm uma oração: "Ó Grande Espírito, permita-me não julgar o outro até que eu tenha usado seus mocassins uma lua ou duas"
C. Observe Tiago 2:12-13, Gálatas 6:7. O princípio “bumerangue".
D. Ao considerar nosso julgamento dos outros, devemos julgar os outros da mesma maneira que nós queremos ser julgados - misericordiosamente, amorosamente.

II. Julgamos mal quando julgamos sem autoexame. Versículos 3-4.

A. Jesus comparou o homem que não analisou a si próprio como um homem ignorando a trave no seu próprio olho ao tentar remover o argueiro do olho do seu irmão.
B. Muitas vezes é mais fácil ver as falhas dos outros, do que ver a nossa. Nós às vezes nos enganamos sobre as nossas próprias falhas (Vaidade - auto respeito, presunção - fazendo a maioria dos ativos, suscetibilidade - a sensibilidade, a preocupação - inquietação).
C. Observe as palavras de Paulo em II Coríntios 13:5. Também Gálatas 6:1.
D. Antes de julgar os outros, devemos examinar a nós mesmos.

III. Julgamos mal quando julgamos sem autodisciplina. V. 5.

A. Jesus ensinou que a pessoa que deixa de primeiro corrigir suas próprias falhas é um hipócrita. (dissimulador).
B. Considere os problemas que esta atitude causa no seio das famílias (ex: marido, esposa ou esposo falha por não levar a sério as responsabilidades, o marido critica a companheira por não perceber o valor de um Real, mesmo que ele tenha acabado de gastar um maço de dinheiro com seus próprios desejos, etc.).
C. Observe as palavras de Paulo em Romanos 2:21-23. Também em Tiago 1:22-25.

D. Antes de julgar os outros e os seus defeitos, uma pessoa deve primeiro corrigir suas próprias falhas (colocar sua própria casa em ordem).
Nosso Grupo de Oração haverá uma grande Transformação quando pregamos com o Mesmo sentimento de Jesus .. 
A evangelização Avançara , com força ..
Deus te quer em Chamas ( Fogo Poder e Gloria ) Antony Barchechen  

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Padre Marcelo Rossi - Sonhos de Deus (Oração Cap. 4)



Senhor, eu quero abrir
Quero abrir todo o meu ser
Tu sabes meus segredos
E também todos os meus medos
Meus sonhos são teus sonhos
Teu desejo é igual ao meu
Meus caminhos seguem os seus
Teus passos guiam os meus
Eu vivo, eu morro
Tu sabes, tudo é por Ti
Teu tempo e teus planos
Eu sei que são feitos pra mim
Não quero fingir o que não sou
Traz de volta em mim o primeiro amor
Tu me amas como sou
Não há barreiras no teu amor

Você é um Pregador ou um Palestrante Motivacional?

Pode ser verdadeiro. Pode até mesmo ser útil. Mas isto é pregação?
Algumas Pregaçoes  reputadas como poderosas por muitos nada mais são que palestras motivacionais. Elas podem ser verdadeiras, elas podem até mesmo ser úteis. Elas podem ajudar você a ser sucedido no trabalho. Porém, frequentemente, tudo que o preletor fez foi mudar o título de algum seminário ministrado por algum psicólogo famoso, mudar de ‘como ser bem sucedido’ para ‘como alcançar o propósito de Deus’ e apresentar o propósito de Deus como sendo ‘ser bem sucedido nesta vida’.
É algo costumeiro em alguns Grupos de Orações , ou formações Seminários  . De fato, alguns enxergam isso como a consubstanciação do que seja uma pregação ‘relevante’. O indivíduo vem e aprende alguma manha ou como ter uma atitude mental que irá ajudá-lo por fim a quebrar as barreiras que o impede de obter aquela promoção. Pode ser que muitos outros finalmente decidam-se por retornar aos bancos escolares ou mudar de carreiras. Talvez outros encontrem formas para elaborar seus planos e assim serem mais eficazes em suas vidas financeiras. E então o pregador se assenta. Algumas vezes o povo grita, outras vezes a multidão se acomoda nas cadeiras e fica a refletir no que ouviram, todavia na maioria das vezes o que está faltando excede sobremaneira os benefícios destas mensagens.
Quando  a Pregação  é meramente uma palestra motivacional, o que fica faltando? Pelo menos duas coisas:
Fica faltando a Cruz
A primeira coisa que fica faltando nesta espécie de pregação é a cruz. Algumas vezes o pregador pode mencioná-la ao final, porém nesses casos a cruz é reduzida de ser a parte mais elevada da obra de Deus em favor da humanidade a um mecanismo que me ajude a fazer um trabalho melhor. A cruz, a de Jesus e a nossa, ambas são totalmente deixadas de fora. A idéia de nosso pecado causando a morte de Cristo na cruz fica ausente desta mensagem. A idéia que nós devemos tomar nossa cruz e seguí-Lo também fica de fora.
Em resumo, o Evangelho fica de fora de muitas dessas apresentações e assim, não importa quão eloquente ou bem preparada, este tipo de pregação não traz em seu bojo o poder real que emana do pregar ; Cristo e Ele crucificado’.
Fica faltando a vinda do Reino
Em muitos destes  Pregações  a ideia da chegada do reino de Deus está ausente. Se é como devemos nos preparar para o reino vindouro, ou se é como o reino vindouro é diferente  dos ‘reinos’ atuais, este aspecto da verdadeira pregação fica faltando com frequência nes’ses  Pregações , nas ‘pregações motivacionais’.
Se você não estiver pregando a cruz e nem o reino vindouro, então precisa perguntar a si mesmo, quais são as consequências eternas da minha maneira de pregar? Se alguém vier até a sua Grupo de Oração  após ter recebido o diagnóstico de estar com câncer, o que o sua pregação  a respeito de como ser bem sucedido fará com esta pessoa? Se alguém se encontrar em meio ao desespero e necessitar ouvir uma palavra a respeito do reino vindouro no qual a justiça reina, o que a sua mensagem teria a dizer a respeito dos entendimentos distorcidos que as pessoas têm sobre o Evangelho?
As pessoas podem assistir a palestras motivacionais em muitos lugares, mas quando elas vêm até a igreja elas tem de ouvir a um pregador. Há lugar e hora para palestras motivacionais, porém se você como um pregador estiver utilizando todo o seu tempo para estar simplesmente discorrendo sobre outras coisas que não o Evangelho, então você não cumpriu o seu dever. Porque para um pregador se degenerar e se tornar num facsimile, isto é, numa cópia de alguma apresentadora bem sucedida da tv ou de algum palestrante motivacional famoso é apenas um passo e assim você deixará de anunciar as palavras de Deus para a humanidade e passará a ser mero papagaio repetidor de dicas colhidas aqui ou acolá de pensadores humanos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

MISSA POR CURA E LIBERTAÇÃO OU GRUPO DE ORAÇAO

Paz e Fogo .
Neste tempo no qual fui levado a uma Profunda reflexão sobre a Caminhada  Cristã nova Experiências importante para o crescimento diante do relacionamento  com Cristo  .
Visitar realidades diferentes na qual nunca tinha prestação muita atenção .
Conhecer irmão e movimentos que  fazem da igreja de Cristo Crescer ainda mais . pastorais lindas , corações apaixonados pelas almas .
Tive também a graças de participar das Missas Por cura e libertação )em Vários Lugares em Nossa Dioceses de Santo Andre  AQUI VAI MINHA PROFUNDA PREOCUPAÇÃO .
Muitas vezes quando estamos envolvido no processo de evangelização  nãos damos contas em algumas  falhas  que todos nos cometemos  .
Não estou  falando contra a Missa ( POR CURA E LIBERTAÇÃO)  que é uma Benção , mais ao torno que esta envolvido ., nosso desejo de espalhar o Batismo no espírito é tão forte que acabamos falhando .
Encontrei nas Missas irmão e Irmãs que conheci em grupo de Oração .QUE NÃO PARTICIPAM MAIS DE GRUPO DE ORAÇÃO . Que agora vão somente nas Missa Por cura e libertação  ( (SOMOS RENOVAÇÃO CARISMÁTICA  )
O que Forma um Pregador , um Ministro de cura e Libertação e intercessor ) é o grupo de Oração Da RCC .
Esse irmão estão deixando de participar de Grupo de oração para ir as Missas ( Por Cura e Libertação )   ( Isso é preocupante .Vai  Chegar uma Tempo que nossos Grupos de Oração não  haverá Mais pessoas .
As  Missas ( POR CURA E LIBERTAÇÃO)ficam Lotadas ( Convidando Membros com RENOME da RCC   e os Grupos de Orações Ficam completamente Vazio ) .
É um assunto muito delicado , porem também é uma realidade . O que Fazer ?

Isso esta me preocupando  . ( Antony Barchechen ) 

Os 5 sinais de um verdadeiro avivamento








Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres ( Ap 2:4-5)

Avivamento é a ressurreição do primeiro amor dos cristãos, resultando no despertamento e na conversão dos incrédulos a Deus.

No sentido de uma comunidade é o despertamento, a recuperação da igreja mais ou menos fria e decadente. Consiste no arrependimento da igreja pelo seu esfriamento e em sua volta a Deus e na conversão de almas.

O PRIMEIRO AMOR

O Reino de Deus passa a ser prioridade absoluta. É quando amamos a Deus de todo nosso coração e alma, com todas as nossas forças e entendimento. Este primeiro amor nos leva a viver intensamente a fé. Foi assim desde o início da era cristã:

“Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos.

Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo.

Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2.41-47) Os relatos de Atos dos Apóstolos nos revelam uma Igreja viva, cheia de paixão e fervor:

“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.

Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade.” (Atos 4.32-35).

Este amor nos leva a praticar a buscar intensamente ao Senhor e também a trabalhar (Jesus o relacionou com “obras” quando disse a Pedro que se ele O amava devia pastorear Seu rebanho - Jo 21.15-18).

O apóstolo Paulo falou que o amor de Cristo (ou o entendimento da profundidade deste amor) nos constrange a não mais viver para nós, mas para ele: “Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Co 5.14,15)

Foi este constrangimento de amor que levou o apóstolo Paulo a trabalhar mais do que os demais apóstolos: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Co 15.10)

Assim também se dá conosco hoje. O primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, que nos leva a buscar e servir ao Senhor com intensidade e paixão.

A PERDA DO PRIMEIRO AMOR

Alguns acham que se o primeiro amor nos leva ao trabalho, então a perda do primeiro amor seria uma baixa da produtividade.

Mas de acordo com o que Jesus falou na carta à Igreja de Éfeso, não se trata apenas de “relaxar” no trabalho de Deus, pois o Senhor lhes disse: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança” (Ap 2.2a).

A palavra grega traduzida como “labor” é “kopos” que, de acordo com a Concordância de Strong, significa: “intenso trabalho unido a aborrecimento e fadiga”. Este tipo de labor seguido de perseverança não indica uma queda de produtividade no serviço do Senhor.

Tampouco se trata de desânimo ou desistência, uma vez que nesta mensagem profética o Senhor Jesus louva a persistência destes cristãos de Éfeso: “e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Ap 2.3).

A perda do primeiro amor também não pode ser vista como sendo apenas um momento de crise no trabalho ou na dedicação, uma vez que é algo que Deus tem contra nós:

“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”.

(Ap 2.4,5) Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada pecado e necessita arrependimento. Tem muito crente que continua se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perdeu sua paixão.

Faz o que faz por hábito, rotina, por medo, pelo galardão, por qualquer outro motivo que, acompanhado daquele primeiro amor intenso faria sentido, mas sozinho não.

A queixa que o Senhor faz é o fato destes crentes terem deixado (ou abandonado, depende a tradução) o primeiro amor

As expressões acima refletem não apenas uma perda que possa ser denominada como acidental, mas um ato relapso de abandono, de descaso. O Senhor Jesus também não está protestando àquela Igreja por não o amarem mais. Não se tratava de ausência completa de amor, ainda havia amor. Porém, era um nível de amor que já não era mais intenso, não era o amor total que temos o dever de lhe oferecer.

PORQUE PERDEMOS O PRIMEIRO AMOR

O primeiro amor é como um fogo, se você põe lenha ele se inflama mais, contudo, se você joga água ele se apaga... Falhamos em não alimentar o fogo, mas também em permitir que outras coisas o apaguem.

Várias coisas contribuem para que nosso amor pelo Senhor sofra a perda de intensidade. Mas há três, especificamente, as quais quero dar atenção aqui. Se queremos nos prevenir e evitar esta queda, ou se queremos restauração depois de termos caído, precisamos entender estes aspectos e como eles nos afetam:

1) O convívio com o pecado;

2) A falta de profundidade;

3) A falta de tratamento.

O convívio com o pecado tem o poder de esfriar nosso amor por Deus:
“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará”. (Mt 24.12)

Quando falo do convívio com o pecado, em vez do pecado em si, pretendo estabelecer uma diferença importantíssima aqui. É mais do que óbvio que quem vive no pecado está distante de Deus. O primeiro amor é chamado de pecado, mas não é ocasionado necessariamente por outro pecado na vida da pessoa. É uma perda espiritual num momento em que talvez a pessoa acredite que de fato tudo vai bem.

Creio que no texto acima Jesus se refere aos pecados da sociedade em que vivemos. Por se multiplicar o pecado à nossa volta (não necessariamente em nossa vida), passa a conviver com algumas coisas que, ainda que não as pratiquemos, começamos a tolerar.

Precisamos ter o cuidado de não nos acostumarmos com o pecado à nossa volta. Muitas vezes o enredo dos filmes que nos proporcionam entretenimento nos faz acostumar com certos valores contrários aos que pregamos.

Acabamos aceitando violência, imoralidade e muitos outros valores mundanos. Mesmo que não cedendo a estes pecados, se não mantivermos um coração que aborreça o mal, nos acostumaremos a estes valores errados à ponto de nosso amor se esfriar. Precisamos agir como Ló, que se afligia pelas iniqüidades cometidas à sua volta:

“E, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles), é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo”. (2 Pe 2.6-9)

Um segundo fator que contribui para o esfriamento de nosso amor para com o Senhor é nossa falta de profundidade na vida cristã. Jesus fez menção, na parábola do semeador, da semente que caiu em solo pedregoso; é aquela planta que brota depressa, mas não desenvolve profundidade.

Porque a raiz não consegue penetrar fundo no solo (pois se depara logo com a pedra), se torna superficial, se desenvolve na superfície. O resultado é que, saindo o Sol (figura do calor das provações), esta planta morre logo.

“A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam”. (Lc 8.13)

Aquelas áreas que não são tratadas em nossas vidas podem não parecer tão nocivas hoje, mas serão justamente estas áreas que poderão nos sufocar na fé e no amor ao Senhor depois.

A queda não é um acidente, nem um ato instantâneo ou imediato. É um PROCESSO que envolve repetidas negligências de nossa parte; e são estas mesmas “inocentes” negligências que nos vencerão depois. Por isso, devemos dar mais atenção às áreas que precisam ser trabalhadas em nossas vidas.

Este é um caminho para proteger nosso amor ao Senhor. O cuidado nestas três áreas nos será útil para evitar a perda (ou depreciação) do primeiro amor.

Contudo, muitos de nós já o temos perdido. E, mesmo que o reconhecimento das causas nos ajude a sermos preventivos daqui em diante, temos que fazer algo agora em relação à perda que já sofremos. Portanto, quero compartilhar o que tenho entendido nas Escrituras ser o caminho de volta...

O CAMINHO DE VOLTA

Foi o próprio Senhor Jesus que propôs o caminho de restauração:
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”. (Ap 2.5)

Cristo falou de três passos práticos que devemos dar a fim de voltarmos ao primeiro amor:

1) “Lembra-te”;
2) “Arrepende-te”

4) “Volta à prática das primeiras obras”.

O primeiro passo é um ato de recordação, de lembrança do tempo anterior à perda do primeiro amor. Não há melhor maneira de retomá-lo do que esta... relembrar os primeiros momentos de fé, de experiência com Deus. O profeta Jeremias declarou:

“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. (Lm 3.21)

Algumas lembranças têm o poder de produzir em nós um caminho de restauração. Muitas vezes não nos damos conta daquilo que temos perdido. E uma boa forma de dimensionar nossas perdas é contrastar aquilo que estamos vivendo hoje com aquilo que já experimentamos antes em Deus.

Recordo-me de uma ocasião em que fui visitar meus pais e entrei no quarto que, quando solteiro, dividi com meus irmãos. O simples de fato de entrar naquele ambiente trouxe à minha memória inúmeras lembranças.

Revivi em minha mente segredo de não nos afastarmos do Senhor nem perdemos a alegria inicial é desenvolver profundidade. Muitos cristãos vivem só dos cultos semanais.

Não investem tempo num relacionamento diário, não oram não se enchem da Palavra, não procuram mortificar sua carne e viver no Espírito, não se engajam no trabalho do Pai.

São cristãos sem profundidade, vivem só na superfície! A questão de profundidade nas coisas espirituais é aplicada não só à caminhada cristã. Na carta à Igreja de Tiatira, no Apocalipse, o Senhor Jesus elogiou aqueles que não conheceram as profundezas de Satanás: “Mas eu vos digo a vós e aos restantes que estão em Tiatira, a todos quantos não têm esta doutrina e não conheceram, como dizem as profundezas de Satanás, que outra carga vos não porei. Mas o que tendes, retende-o até que eu venha”. (Ap 2.24,25 )

O mesmo princípio de profundidade se aplica ao reino de Deus e das trevas. Nós que conhecemos a verdade não podemos nos relacionar superficialmente com ela. Se desenvolvermos raízes profundas em Deus não fracassaremos na fé.

O terceiro fator que contribui para o esfriamento de nosso amor ao Senhor é a falta de tratamento em algumas áreas de nossas vidas. Vimos que um dos exemplos de crescimento abortado que Jesus revela na parábola do semeador é a falta de raiz, de profundidade.

Mas outro exemplo que o Senhor nos dá nesta ilustração é o da semente que caiu entre espinhos:

“Outra caiu no meio dos espinhos; e estes, ao crescerem com ela, a sufocaram”. (Lc 8.7)

Note que os espinhos não pareciam ser tão comprometedores a princípio, pois eram pequenos. Mas porque não foram arrancados, eles cresceram.

“A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer”. (Lc 8.14)

Meus momentos de oração e intimidade com Deus passado ali. Recordei, emocionado, as horas que, diariamente, passava ali trancado em oração.

Sem que ninguém (nem mesmo Deus) me falasse nada, percebi que minha vida de oração já não era como antes. Estas lembranças propulsionaram naquela época, uma retomada da dedicação à oração, e mesmo hoje, quando me recordo daqueles momentos poderosos de visitação de Deus que vivi naquele quarto, sinto-me motivado a resgatar o que deixei de lado.

Mas a lembrança em si do que eu havia provado ali não produziu mudança alguma. Apenas trouxe um misto de saudade com tristeza, bem como arrependimento por ter deixado de lado algo tão importante.

Mandamento!

O significado de abençoar
Hebraico_ O termo brack ocorre 330 vezes na Bíblia. Significa abençoar, “conceder o bem”. O propósito supremo de Deus desde o principio de seu relacionamento com o ser humano, no jardim do Éden, foi abençoá-lo e fazê-lo prosperar.

Deus é a Fonte de todas as bênçãos. Ele suscitou um povo com o qual fez aliança, abençoando-o. As bênçãos de Deus repousam ainda hoje sobre o seu esta é a segunda atitude que Jesus pediu aos irmãos de Éfeso: “arrepende-te”.

Não basta ter saudade de como as coisas eram antes, é preciso sentir dor por ter perdido o primeiro amor; lamentar, chorar e clamar o perdão de Deus e reconhecer que isto é mais do que desânimo, ou qualquer outra crise emocional. É um pecado de desamor, de desinteresse para com Deus.

À semelhança dos profetas do Velho Testamento, Tiago definiu como devemos nos posicionar em arrependimento diante do Senhor. Deve haver choro, lamento e humilhação:

“Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purifiquem as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração. Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza. Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.” (Tg 4.8-10)

Humilhar-se perante o Senhor é o caminho para a exaltação (restauração) diante d´Ele. Se você reconhece que tem abandonado seu primeiro amor separe depressa um tempo para orar e chorar em arrependimento perante o Senhor e buscar renovação. Sei que recordar e chorar o passado também não é a cura em si, mas ajuda a alcançá-la. São estágios de preparação, por assim dizer.

Mas o conselho proposto pelo Senhor tem um terceiro passo prático: “volta à prática das primeiras obras”. Portanto, não basta apenas reviver lembranças e chorar, temos que voltar a fazer aquilo que abandonamos.

Estas primeiras obras não são o primeiro amor em si, mas estão atreladas à ele. Ou são uma forma de expressá-lo, ou de alimentá-lo, ou ambas as coisas. Elas têm a ver com a forma como O buscávamos e também a maneira como O servíamos.

Note que Jesus não protestou dizendo que os efésios não o amavam mais, e sim que já não amavam como o faziam antes. Precisamos mais do que reconhecer nossa perda, precisamos voltar a agir como no início da caminhada com Cristo.

É tempo de resgatar nosso amor ao Senhor e dar-lhe nada menos que amor total. Que o Senhor nos dê graça para viver intensamente a obediência ao maior povo, que é a semente de Abraão por meio de Cristo (Gl. 3:14-16-29).

Grego_ O termo eulogeo significa “fazer prosperar”, “tornar feliz”, “conceder bênçãos”.

Deus enviou Jesus para nos abençoar com a salvação (At 3:26), com as bênçãos de Abraão e com todas as bênçãos espirituais em Cristo (Ef 1:3).

AS SUAS OFERTAS SÃO ACEITÁVEIS A DEUS?

O primeiro ato de adoração a Deus registrado após a queda do homem foi o de OFERTAR-LHE. Depois da queda, Deus não rompeu inteiramente o seu relacionamento com o ser humano. Havia justificativa para Ele destruir o homem, pois este merecia a morte.

Mas, em vez disso, Deus ofereceu Sua graça e misericórdia.

Por causa de seu grande amor pela humanidade, o Eterno estabeleceu um caminho para que o homem pudesse restaurar a comunhão com Ele por meio de sacrifícios e ofertas, que eram sagradas, porque apontavam para Cristo, o sacrifício perfeito, aquele que redimiria os homens do pecado.

As ofertas representavam a confissão de pecado, a penalidade pelo pecado e uma profissão de fé, que apontava para aquela Oferto única ... o Cordeiro de Deus que levaria sobre si os pecados da humanidade.

O relacionamento entre o homem e Deus sempre se baseou na obediência a todos os mandamentos divinos, inclusive os relativos aos dízimos e as ofertas. Quando o homem adorava a Deus com seu dizimo e suas ofertas, ele derramava abundantemente as suas bênçãos sobre o ofertante e o FAZIA PROSPERAR. Havia um profundo significado espiritual de entrega na apresentação da oferta ao Senhor.

Este significado sempre foi o aspecto mais importante da vida dos crentes. Não apenas a oferta em si era importante, mas também a maneira em que era apresentada. Se não estivesse de acordo com as diretrizes de Deus, era considerada inaceitável e rejeitada.

Depois da queda, em algum momento, Deus revelou a Adão a maneira correta de oferta, o tipo de oferta que deveria trazer, o tempo certo para apresentá-la e o que cada oferta representava.

No tempo designado, Caim e Abel foram apresentar cada um a sua oferta ao SENHOR. Caim apresentou uma oferta do fruto da terra. Abel ofereceu o melhor que possuía: o primogênito do rebanho. E Deus aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim.

Por quê? A oferta de Caim era apenas um sacrifício de agradecimento, não um sacrifício de expiação. Não houve da parte dele humildade, arrependimento da necessidade de um grande Sacrifícios que um dia redimiria o homem de seus pecados. Abel apresentou-se a Deus com um sacrifício de expiação.

Ele ofereceu o melhor de tudo que possuía.

Não trouxe consigo um cordeiro doente, paralítico ou maculado, mas seleciono o MELHOR primogênito de seu rebanho e sacrificou-o no altar da adoração. O sangue do cordeiro que Abel sacrificou apontava profeticamente para o sangue de Cristo, que seria derramado para remissão do pecado de toda a humildade.

Ao oferecê-lo a Deus, Abel estava reconhecendo que era um pecador sujeito à ira divina. E assim, pela fé, buscava a misericórdia de Deus. A oferta de Abel foi aceita por Deus porque foi apresentada com fé: “Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim. Pela fé ele foi reconhecido como justo, quando Deus aprovou as suas ofertas” (Hb. 11:4).

Deus aceitou a oferta da Abel, e isso lhe foi creditado como justiça. As ofertas que você da a Deus são parte de seu relacionamento com Ele. Não podem ser tratadas de modo superficial. Você também deve apresentá-las com fé.

É fundamental COMO você oferta, as sim como O QUE você dá, pois isso determinará se ela será ou não aceitável diante de Deus. As suas ofertas tem de ser SANTAS e apresentadas a Deus como atos de adoração. Ele deseja de você ofertas voluntárias, dadas de coração e por amor Ele, não por insistência de alguém.

Por isto, Paulo recomendou aos Coríntios: “Cada um de conforme determinou em seu coração, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Co 9:7). Se você não consegue ofertar livremente e com alegria, alguma coisa está errada. É preciso que o Espírito Santo lhe revele onde está o problema. Se ofertar de má vontade, a sua oferta não será aceita por Deus. Pare um minuto e pense no seu procedimento com relação ás ofertas.

Você costuma reter ofertas? Contribui apenas por dever ou porque se sente pressionado a fazê-lo? Deus quer que você renove os eu relacionamento com Ele e passe a adorá-lo voluntariamente com alegria, dando-lhe O MELHOR de tudo que Ele mesmo lhe deu.

As suas ofertas refletem o seu relacionamento com Ele. E, para que sejam aceitáveis a Deus, precisa ser entregues com liberdade, sem reservas e com reverência ao que Ele é e reconhecimento pelo que Ele fez por você.

As ofertas oferecidas continuamente pelos israelitas, ano após ano, eram insuficientes para purificar o povo do pecado. Serviam apenas para lembrá-los de seus pecados e da necessidade que tinham de um Salvador.

O sacrifício de Cristo nos capacita a estabelecer um relacionamento com Deus, sem medo e com ousadia, e a receber dele tudo de que precisamos.

(Veja Hb 10-5:7).

Cinco sinais de Avivamento

1. A igreja reconhece de que está afastada de Deus.

Não está amando a Deus como deveria e se arrepende de sua falta de fervor. Cristãos decaídos não podem despertar-se e começar logo no serviço do Senhor, sem que haja um profundo trabalho do Espírito em seus corações, para quebrar as correntes que os prendiam à mornidão e ao desinteresse.

2. Cristãos que estão em declínio espiritual serão levados ao arrependimento.

Serão quebrantados no pó da terra perante Deus, e desejarão um recomeço num espírito de profunda humildade.

3. A fé dos cristãos será renovada.

Enquanto vivem numa situação de esfriamento espiritual, são cegos para o estado dos incrédulos.

Seus corações são duros como uma pedra. Admitem que tudo o que está na Bíblia e o que é pregado sobre Ela é verdade, mas para eles tudo tem um aspecto de sonhos. Eles não colocam as verdades bíblicas em alto relevo, mas quando são despertados o amor de Deus se renova em seus corações, que os leva a agir com ardor para levar pessoas a Cristo.

4. O poder do mundo é quebrado pelo avivamento na vida dos cristãos.

O mundo é um sistema de vida contrário ao de Deus. Os ambientes, atividades e diversões mundanas lançam princípios ou influências que procuram abafar o testemunho cristão. O avivamento leva o cristão para as alturas em Cristo, pois ele passa a desejar uma união profunda com Deus, e o encanto das coisas do mundo se desvanece.

5. Conversão e reforma de pessoas que estão sem Deus e sem igreja passa a acontecer.

O amor pelas almas perdidas é tanto, que a força do amor de Deus atrai os que estão longe do Senhor, pelo trabalho dos filhos de Deus em alcançá-las. É um trabalho de corações quebrantados para corações contritos, traumatizados pelos conflitos de uma vida sem Deus.

Essas pessoas que se convertem passam a atravessar o mesmo processo. É uma avalanche do Espírito! É um rio caudaloso que corre sem parar abrindo um novo leito para as suas águas.

Identifique quando, onde e porque você caiu, arrependa-se, isto é, desfaça o que foi feito e abandone tal prática. Depois, volte a fazer o que fazia no início. Isso não significa fazer a obra, mas a sua vida devocional, buscando a Deus em oração, santificação, meditação na Palavra e, sobretudo, obediência. Quando você estiver pronto por dentro, o Espírito o colocará na obra. Portanto não se inquiete com isso, mas cuide de si mesmo, para depois poder cuidar dos outros.

O conselho proposto pelo Senhor na Carta à Igreja de Éfeso ainda tem um terceiro passo prático: “Volta à prática das primeiras obras!” Portanto, não basta apenas revivermos as lembranças e chorarmos! Temos que voltar a fazer o que abandonamos! Essas primeiras obras a que Cristo Se refere não são o primeiro amor em si, mas estão atreladas a ele – são uma forma de expressarmos e alimentarmos o nosso primeiro amor!

Elas têm a ver com a forma pela qual O buscávamos e também a maneira como O servíamos. Jesus não protestou porque os efésios não O amavam mais, e sim porque já não O amavam mais como anteriormente! Precisamos mais do que o reconhecimento da nossa perda! Precisamos voltar a agir como no início da nossa caminhada com Cristo!

É tempo de resgatarmos o nosso amor ao Senhor e dar-Lhe nada menos que um amor total! Que possamos sempre nos apossar da graça do Senhor, para vivermos intensamente a nossa obediência ao Maior Mandamento!

Que Deus nos abençoe e nos guarde no deu grandioso amor em nome de Jesus. Amem!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Jesus meu amor

Como o vento de pentecostes , realizou o despertar da adoração ,

Desperta em mim a força do teu amor , desperta em mim a força da adoração ; 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Declaração de amor a Jesus

O senhor é o ar  de meus pulmões
Cada batida de meu coração tem o seu nome
A cada piscar de meus olhos tem sua linda presença
Quero esta com  o senhor Jesus
És o meu tudo ES o amada de minha alma

Meu eterno  amor Jesus de Nazaré 

A força da tua cruz nos faz livre

Tudo que sou o meu senhor
Tudo que tenho eu me rendo a ti
Teu espírito penetra o meu ser .
A força da tua cruz nos faz livre
O meu senhor dono de minha alma .
Quero de adorar estar em teus pés
Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus
Pois os seus pes estão sobre a terra e o mar .
Tem o controle do meu coração


Antony Barchechen  


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Sou grato a ti senhor

O silencio das palavras encheu meu coração  .
O fogo do teu espírito queimo minha alma .
Seu amor incondicional tratou de mim .
Sou grato, sou grato a ti senhor .
Me rendo tamanho amor .
Suas palavra é de vida eterna
O seu sopro gera vida e vida em abundância
Na angustia me sustento me cuidou .
Na queda me levantou com sua Mao poderosa .

Me rendo , me rendo , a tia senhor .

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

AVIVAMENTO : “Porta dos Fundos” ultraja fé dos católicos no Nat...

AVIVAMENTO : “Porta dos Fundos” ultraja fé dos católicos no Nat...: O grupo de comédia  Porta dos Fundos  lançou  especial de Natal com uma série de ultrajes à fé cristã. Na primeira esquete, que plagi...

“Porta dos Fundos” ultraja fé dos católicos no Natal


O grupo de comédia Porta dos Fundos lançou  especial de Natal com uma série de ultrajes à fé cristã.
Na primeira esquete, que plagia a anunciação do anjo, são utilizados palavrões nos diálogos dos personagens que interpretam José, o Anjo Gabriel, Maria e Deus.
A gravidez de Maria é apresentada em tom de zombaria num diálogo extremamente desrespeitoso à fé. Termos pejorativos  como “você que deu?” e “Maria tá Zero Bala”, são utilizados pelos atores que representam José e Gabriel.
Não é a primeira vez que o grupo ultraja elementos do universo religioso cristão. Aliás, é apenas esta religião que é vilipendiada pelo grupo. Em entrevista ao Jornal O Estado de São Paulo, Fábio Porchat, um dos integrantes do grupo e intérprete do Anjo Gabriel neste esquete de Natal afirmou que jamais faria brincadeira com o Islã. “ Eu, por exemplo, não faço piada com Alá e Maomé, porque não quero morrer! Não quero que explodam a minha casa só por isso (risos)“.
Católicos reclamam da intolerância e preconceito do grupo. “O grupo Porta dos Fundos, mais uma vez exagerou na brincadeira. Não podemos aceitar esse tipo de coisa. Nós católicos, precisamos nos manifestar, denunciar, repudiar. O que eles querem é se promover em cima da nossa fé!”, reclamou o universitário Cleiton Ramos.
Deixa sua mensagem de repúdio para o grupo Porta dos Fundos pedindo respeito nos seguintes endereços:

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Começando Sua Vida Com Cristo - Encontro 1

Começando Sua Vida Com Cristo - Encontro 1
Você recebeu a Cristo, e agora?
Agora que você já recebeu a Cristo em sua vida, você começou um relacionamento pessoal com Deus, por meio d’Ele. Você se tornou um verdadeiro cristão. É importante lembrar que ninguém se torna um cristão por viver uma vida boa, ou ter nascido em uma família cristã. A palavra "cristão" significa, Cristo vivendo em você. Saiba também, que você recebeu a salvação, não como recompensa por suas boas obras, mas como um presente de Deus, porque colocou sua fé em Jesus Cristo como (Ef 2.8-9).
A Bíblia nos diz que acontecem muitas coisas quando Cristo passa a viver em você. Vamos observar alguns textos da Palavra de Deus e descobrir algumas dessas coisas:
1.    Cristo entrou em sua vida
Muitas pessoas acreditam que Jesus Cristo já está dentro de suas vidas pelo simples fato de pertencerem a alguma religião. Entretanto, a Bíblia diz que Cristo está batendo à porta do coração, desejando entrar (Leia Ap 3.20). Quem bate à porta está do lado de dentro ou do lado de fora da porta? (Re: Do lado de fora.); Isto nos mostra que Jesus respeita a nossa vontade. Ele não invade a vida de ninguém. Ele espera ser convidado: Que promessa Ele faz para aqueles que abrem a porta do
mais maravilhoso que lhe pudesse ter acontecido, do que ter recebido Cristo, como seu Salvador? Você gostaria, neste momento, de agradecer em oração, por tudo o que Ele tem feito por você? O próprio ato de agradecer a Deus, demonstra a sua fé. coração para Ele? (Re: Entrar e ter comunhão com eles); Pois bem, você convidou Jesus para entrar em sua vida? Você foi sincero? Então, onde está Jesus Cristo agora? (Re: No meu coração). No momento em que você, num ato de fé, recebe a Cristo em sua vida para ser o seu Salvador e Senhor, você pode ter a certeza de que Ele entra.
1.    Ele nunca o abandonará
O que acontecerá se, depois de você convidar Jesus Cristo para entrar em sua vida, você voltar a pecar? Será que Ele vai sair de sua vida? E se você passar por alguma situação muito difícil, um sofrimento muito grande. Isto significa que Deus o abandonou? (Re: Jo 10.27-29; Rm 8.39-39; Hb 13.5 - Não, nada nem ninguém pode me separar do amor de Deus). Então, agradeça sempre a Deus, porque Cristo está em sua vida e que Ele nunca te deixará, baseado em sua promessa. Ele não decepciona.

2.    Seus pecados foram perdoados
De acordo com Cl 1.14, o que Jesus fez com nossos pecados quando morreu na cruz? (Re; Perdoou); Quantos de seus pecados Jesus perdoou? (Re: todos eles); Além de perdoar, o que mais Deus faz com nossos pecados? (Re: Jr 31.34 e Hb 10.17 - Ele se esquece deles). Aquele que conhece a Jesus não precisa mais carregar nenhum sentimento de culpa, porque já foi plenamente perdoado por Deus; (Ef 4.32-5.1) - Já que Deus, perdoou todos os pecados que nós cometemos contra Ele, isto significa que podemos pecar à vontade? (R: 1 Jo 3.6 e 9 – Não! Quem pensa assim, talvez nunca tenha experimentado o amor e o perdão de Deus); O que devemos fazer quando pecamos? (R: 1 Jo 1.9  - Confessar nossos pecados a Deus); E, o que fazer com as ofensas que as pessoas praticam contra nós? (Re: Mt 6.12,14,15; Ef 4.32 - Perdoar também, seguindo o modelo do nosso Pai).
3.    Você se tornou filho de Deus  
Novamente, muitas pessoas acham que todo mundo é filho de Deus mas, segundo a Bíblia, quem realmente é filho de Deus? (Re: Jo 1.12 – Somente aqueles que receberam a Cristo); Você recebeu a Cristo em sua vida? (Re: Sim); Então, o que você se tornou? (Re: Filho de Deus); Quando eu recebi a Cristo, eu também me tornei filho de Deus. Se eu sou filho de Deus e você também é, o que isto nos torna? (Re: Irmãos); Então, “Bem vindo à família; Como seu irmão mais velho, desejo ajudá-lo em sua nova vida de comunhão com nosso Pai e com os outros irmãos dessa grande família, para que, juntos, possamos crescer.
4.    Você recebeu a vida eterna (1 Jo 5.10-13).
Leia 1 Jo 5.10-13 e responda: O que este texto diz que Deus nos deu? (Re: v.11 - A vida eterna); De acordo com este verso, onde está a vida eterna? (Re: Em Jesus Cristo o Filho de Deus); Se ela (a vida) é eterna, até quando você vai tê-la? (Re: Para sempre; Eternamente);  Quem é que não tem a vida eterna? (Re: v.12 - Quem não tem o Filho de Deus); Você tem Jesus Cristo? (Re: Sim); Então, de acordo com a Palavra de Deus, o que mais você tem? (Re: A vida eterna); Como você pode ter certeza de que tem a vida eterna (Re: v.13 - Porque eu creio no testemunho (na Palavra) de Deus); O verso 20 diz que, se alguém não acredita no testemunho (na Palavra) de Deus, está chamando Deus de quê? (Re: de mentiroso); Você acha que Deus pode mentir? (Re: Êx 23.19 e Tt 1.2 - Não, jamais!)
5.    Você começou a viver a nova vida, para a qual Deus o criou
Jo 10.10 - Vida abundante, significa vida plena, com propósito, cheia de paz e significado. Uma vida feliz; 2 Co 5.17 – Este texto diz que aquela pessoa que conhece a Jesus Cristo se torna uma nova pessoa. Isto pode ser comparado à experiência da lagarta, que se arrasta pelo chão; um bicho feio e peludo. Até que um dia, ela passa por uma metamorfose e se transforma numa linda borboleta que agora pode voar pelos céus e trazer beleza e alegria por onde quer que passe. Assim, são os filhos de Deus.
Mas, e as emoções? Todas estas coisas aconteceram em sua vida e você pode não ter sentido nenhum arrepio, ou nenhuma grande emoção. Isto significa que Jesus não está na sua vida?
Não dependa das emoções! A nossa autoridade é a promessa da Palavra  de Deus, A Bíblia e não as nossas emoções . O cristão vive pela fé (confiança) na fidelidade de Deus e de Sua Palavra. O diagrama abaixo, representado pelo trem, ilustra o relacionamento entre fato (Deus e Sua Palavra), (nossa confiança em Deus e em Sua Palavra), e emoção (o resultado da nossa fé e obediência) - João 14:21.
trem
A locomotiva correrá com o vagão ou sem ele. Entretanto, seria inútil o vagão tentar puxar a locomotiva. Da mesma  forma, nós, como cristãos, não dependemos de sentimentos ou emoções, mas colocamos a nossa fé (confiança) na fidelidade de Deus e nas promessas da sua Palavra. Você pode pensar em algo

DESAFIOS:
1.    Comece a ler o Evangelho de João.
2.    Revise o estudo de hoje e medite sobre as verdades de sua nova vida com Cristo.
3.    Não falte ao nosso próximo encontro para, juntos, aprendermos mais sobre a nova vida com Cristo.