O sujeito pode beber em casa, pode beber vinho na missa, pode beber em bar e restaurante, no meio da rua e em qualquer lugar. Chega no estádio e não pode? - ponderou o ministro, em entrevista exclusiva ao L!Net.( Aldo Rebelo )
Nosso ministro esta totalmente perdido , com a copa do mundo , sai disparando uma metralhadora de absurdos , ( Eu Antony Barchechen Católico Apostólico Romano .Não é por minha Fé que na Santa Missa é o corpo de Cristo . sim por que diz a Palavra de Deus .
Nosso ministro esta totalmente perdido , com a copa do mundo , sai disparando uma metralhadora de absurdos , ( Eu Antony Barchechen Católico Apostólico Romano .Não é por minha Fé que na Santa Missa é o corpo de Cristo . sim por que diz a Palavra de Deus .
NA SANTA MISSA,
JESUS CRISTO RENOVA A EFUSÃO DE SEU SANGUE.
"Moisés", diz o Apóstolo São Paulo na Epístola aos Hebreus, "depois de haver proclamado, diante de todo o povo, os mandamentos segundo o teor da lei, tomou o sangue dos touros e dos bodes e, com água, lã tinta de escarlate e hissopo, aspergiu o livro e todo o povo, dizendo: É este o sangue do testamento que Deus fez em vosso favor. Aspergiu ainda, com sangue, o tabernáculo e todos os vasos que serviam ao culto. E, conforme a lei, quase tudo se purifica com o sangue, e os pecados não são remidos sem efusão de sangue" (Heb. 9, 19).
Essa efusão e aspersão do sangue das vítimas eram o símbolo do precioso Sangue de Nosso Senhor, em que devíamos ser purificados inteiramente como em um banho, como nos diz ainda São Paulo: "Se o sangue dos bodes e dos touros e a aspersão d'água, misturada com a cinza de uma novilha, santificarem os que foram manchados, dando-lhes uma pureza exterior e carnal, quanto mais o Sangue do Cristo que, pelo Espírito Santo, se ofereceu a Deus como vítima sem mancha, purificará nossa consciência das obras mortas e das manchas que temos contraído por nossos pecados, para nos fazer render um culto mais perfeito ao Deus vivo!" (Heb. 9, 13).
Alguém poderia entristecer-se e dizer: "Jesus Cristo derramou o Sangue em sua paixão e aspergiu os fiéis que então viviam; nós, porém, que não éramos nascidos, fomos privados desta graça imensa".
Não te aflijas, leitor, o Sangue do Salvador correu para ti tão abundante, como para os fiéis de então. São Paulo assim diz expressamente. O Cristo resgatou "todos". Morreu por "todos": pelos justos de sua época, por ti, por mim, por aqueles que virão depois de nós. Além disso, achou um meio de derramar o Sangue todos os dias, de aspergi-lo sobre nossas almas, purificando-as. Este meio é a santa Missa.
Demonstramo-lo, principalmente, pelas palavras de Santo Agostinho: "Na Missa, o Sangue de Cristo é derramado pelos pecadores". Está dito assas claramente, de forma que não há necessidade de comentários. São João Crisóstomo ensina também: "O Cordeiro de Deus é imolado por nós; o Sangue corre, misticamente, sobre o altar, para nos purificar; foi tirado do lado traspassado do Salvador e derrama-se no cálice".
Na Missa, as mãos do Salvador são invisivelmente feridas, os pés, traspassados, o lado, aberto, e o Sangue corre-lhe em borbotões. Podemos, pela contrição, apropriar-nos de seus méritos; podemos também consegui-lo por nossos desejos ardentes, pela santa Comunhão, mas, especialmente, pela piedosa assistência à Missa, porque, na Missa, pelas palavras da consagração, o sacerdote tira, do lado de Cristo, o Sangue divino, a fim de que corra para a remissão de nossos pecados, nossa purificação e nossa santificação.
O Sangue que brotou do lado do Senhor acha-se no cálice, onde está para a remissão dos pecados, como o indicam as palavras da consagração: "Este é o cálice de meu sangue, derramado por vós e por muitos, em remissão dos pecados".
Estas palavras, proferidas por Jesus na primeira consagração, o sacerdote as repete, seguindo a ordem do próprio Salvador, não como se quisesse simplesmente recordar o que disse Jesus Cristo sobre o cálice - neste caso não consagraria, - mas para realizar e afirmar a mudança do vinho no precioso Sangue.
O sacerdote não diz somente: "Este é o cálice de meu Sangue"; acrescenta:"derramado por vós e por muitos, em remissão dos pecados". Ora, tendo sido infalivelmente cumpridas as primeiras palavras, as últimas devem sê-lo também. Há, pois, efusão de sangue, "por vós e por muitos", isto é, por vós que assistis à santa Missa; pelos ausentes. Pelos que a mandam celebrar; pelos que assistiriam se pudessem; também pelos que são impedidos por moléstias, ou negócios importantes, contanto que se unam ao santo Sacrifício, ou se lhe recomendem.
Oh sublime mistério! O doce Jesus, depois de ter derramado o Sangue até a última gota, quer ainda derramá-lo por nós, cada dia e a cada hora, a fim de que sejamos limpos de pecados, e para nos assegurar a salvação eterna. Que incomparável benefício é, pois, a santa Missa para os que a ouvem devotamente, pois que Santo Ambrósio nos repete: "Para a remissão dos pecados, o Sangue de Cristo é derramado!" (Dal. Mirac. vol. 2: dist. 9, cap. 22, p. 181).
Dentre os muitos fatos miraculosos que apóiam esse artigo de fé, escolhemos o que sucedeu ao padre Pedro Cavanelas, da Ordem dos Jerônimos.
Este religioso vivia, desde muito tempo, oprimido pela dúvida de que o precioso Sangue se achasse também na santa Hóstia.
Chegando, um dia, na Missa, às palavras que seguem a elevação: "Supplices te rogamus, - nós vos suplicamos, Deus onipotente, ordeneis que estes dons sejam levados ao vosso altar sublime, em presença de vosso santo Anjo, etc., como se inclinasse profundamente, viu-se inteiramente cercado de uma espessa nuvem que lhe ocultou a santa Hóstia e o cálice". Ficou perturbado, não sabendo o que aquilo significava nem o que ia acontecer.
Um instante depois, mão invisível suspendia as santas espécies. O assombro chegou-lhe ao cúmulo, pareceu-lhe ter sido julgado indigno de celebrar a santa Missa. Exercitou, no coração, um profundo sentimento de arrependimento e suplicou a Deus que lhe viesse em auxílio. Afinal, os suspiros lhe foram ouvidos, o cálice voltou a seu lugar, a santa Hóstia pairando-lhe em cima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário